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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 33(1): 39-46, jan.-fev. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-301709

ABSTRACT

A ocorrência de casos de febre amarela (FA) e a ampla distribuiçäo do A. aegypti no Brasil, motivou o estudo da estimativa da proteçäo imune contra o vírus amarílico vacinal (17D) em moradores de duas cidades do Estado da Bahia, Ipupiara (n = 461) e Prado (n = 228). Nesta área näo-endêmica de FA, a pesquisa de anticorpos séricos contra o 17D (Acl7D) e contra 18 outros arbovírus, foi realizada pelo método da inibiçäo da hemaglutinaçäo (IH). Somente 1,2 por cento (8/689) dos indivíduos apresentaram Acl7D, sendo seis com resposta monotípica. A resposta sorológica do tipo heterotípica para Flavivírus (FLV) foi interpretada também como associada à resposta imune ao 17D, sendo mais freqüente em Prado (30,3 por cento) do que em Ipupiara (23,2 por cento). A idade >/= 50 anos e moradia em outros Estados foram associadas com a soropositividade para FLV, do mesmo modo que a história de vacinaçäo (17D). Mas, a história de vacinaçäo apresentou baixos percentuais de sensibilidade (£ 45,4 por cento) e de valor preditivo-positivo (/= 70,8 por cento) e do valorpreditivo-negativo (>/= 78,8 por cento). Em conclusäo, foi baixa a frequência (1,2 por cento) de moradores com Acl7D, apesar da freqüência maior (25,5 por cento) de portadores de anticorpos FLV, o que significa que 26,7 por cento da populaçäo estudada pode apresentar proteçäo contra o vírus da FA


Subject(s)
Humans , Male , Female , Flavivirus , Hemagglutination Inhibition Tests , Viral Vaccines , Yellow fever virus/immunology , Yellow Fever , Dose-Response Relationship, Immunologic , Antibody Formation/immunology , Seroepidemiologic Studies
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 33(1): 61-67, jan.-fev. 2000. mapas, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-301712

ABSTRACT

No Brasil os inquéritos sorológicos têm assinalado taxa de infecçäo pelo vírus do dengue de 25 por cento a 56 por cento, porém esses estudos foram realizados em populaçöes de cidades de médio ou grande porte. No presente estudo, säo descritas duas epidemias de febre clássica de dengue (DEN) no Estado da Bahia. A primeira, ocorrida em 1987 e causada pelo sorotipo DEN-1 em Ipupiara e, a segunda, causada pelo DEN-2, em Prado e que ocorreu em 1995. O diagnóstico laboratorial foi realizado utilizando o teste de inibiçäo da hemaglutinaçäo (IH). Em 1995, foram coletadas 461 amostras sorológicas de uma populaçäo de 3.868 habitantes em Ipupiara (regiäo da Chapada Diamantina) e 228 de um total de 9.126 habitantes em Prado (Litoral Extremo Sul). A soro-positividade das amostras foi de 11,9 por cento (55/461) em Ipupiara e 17,5 por cento (40/228) em Prado. Näo houve diferença, estatisticamente significante, quanto a idade e o gênero entre os indivíduos soro-positivos e negativos das duas cidades estudadas. Entretanto, em Ipupiara os soro-positivos (15,9 por cento vs. 9,3 por cento) relataram, mais freqüentemente (p < 0,03), residência ou viagens para outros Estados do Brasil. Com base nos dados, estimou-se a ocorrência de 460 e 1.597 casos da infecçäo em Ipupiara e Prado, respectivamente. Em conclusäo, nas cidades de menor porte a dinâmica da infecçäo pelo vírus do dengue, provavelmente, tem características peculiares, porque nessas localidades a prevalência é menor em conseqüência das menores potencialidades de desenvolvimento do Aedes aegypti


Subject(s)
Humans , Male , Female , Dengue , Seroepidemiologic Studies , Brazil , Dengue Virus , Hemagglutination Tests , Serologic Tests
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